(Imagem do Google - Autoria Desconhecida) |
Vou contar uma história, real e
autorizada pela personagem principal, que não se chama ALICE, obviamente; mas é
assim que a chamo, principalmente quando ela se perde em suas divagações e
sonhos, ficando impossibilitada, por isso, de perceber a realidade.
Presumo que seja este seu principal
mecanismo de defesa: a ilusão.
ALICE é uma mulher jovem, bela, inteligente e criativa.
Minha querida amiga sempre foi afeita a iludir-se facilmente. Talvez, por ser muito correta em suas coisas e extremamente sincera em seus relacionamentos ela sempre fora enganada por falsos amigos e pretensos “apaixonados”.
ALICE é uma mulher jovem, bela, inteligente e criativa.
Minha querida amiga sempre foi afeita a iludir-se facilmente. Talvez, por ser muito correta em suas coisas e extremamente sincera em seus relacionamentos ela sempre fora enganada por falsos amigos e pretensos “apaixonados”.
No entanto o seu “engano” era
sempre superficial, pois ALICE jamais
permitira-se apaixonar-se por alguém. Seus relacionamentos afetivos eram sempre
rápidos. Sua sagacidade e vivacidade tendiam a afastar os “Don Juan” de
plantão ou a mostrar-lhe, de pronto, a real faceta
desses cidadãos, antes que ela caísse em um engodo romântico.
Mas um dia ALICE, por distração ou
por ser a hora, teve o fatídico encontro com aquele que seria o amor de toda a
sua vida e, provavelmente, o autor de todas as tristezas que ela experimenta, hoje
em dia.
Conheceram-se (não tão
inusitadamente) em um site de relacionamentos, corresponderam-se
por um tempo e tão logo foi possível encontraram-se pessoalmente.
A esta altura ela já estava
completamente envolvida com aquele homem, que para ela não era mais um estranho
e sim a sua “alma-gêmea”. Ele alegou-se totalmente inebriado com a beleza de
ALICE (que realmente é muito bela).
Ambos mostraram-se atônitos e
maravilhados naquele primeiro encontro, do qual sei os detalhes de tanto que
ela repetiu, incansavelmente, para mim (sua fiel confidente).
Bem, o tempo passou sob muitas promessas de amor e planos de um futuro juntos. O romance seguiu uma linha ascendente de cumplicidade, harmonia e muito, muito amor.
Como seria natural, ALICE ansiava pela concretização daqueles planos, visto que o tempo urgia e o seu eleito não se decidia.
ALICE começou a perder aquele brilho de alegria no olhar. O sorriso luminoso passou a ser de um tom amarelado, quase ambar. As esperanças foram literalmente remetidas ao "reino do nunca". Enfim, ALICE estava se perdendo de seu amor.
Ele, por sua vez, cobrava dela a luminosidade e alegria do início, quando as promessas e sonhos estavam sendo projetados para o futuro. Só que ele não percebera que o "futuro" já havia chegado, daí o desencanto de ALICE.
Conversaram várias vezes sobre o assunto, sem chegarem a um denominador comum: ele acusando-a de "exigente e impaciente" e ela impassível, apenas esperando e chorando... (Esperando? Não sei o quê!?)
ALICE, escrevi este texto, para você: pare de esperar, tome o rumo de sua vida, o leme de seu navio, volte a sorrir e iluminar os dias das pessoas que te admiram, com tuas atitudes de fraternidade encantadoras.
Diga para o seu "fulaninho" a frase "AME ou DEIXE-ME!"
O mundo pode ser uma maravilha, basta saber o que se quer e dizê-lo!!! ACORDE, ALICE!
Olá, querida Solange
ResponderExcluirUm conto fantástico e real... acontece muito mais do que imaginamos...
Tem festa no Blog pra VC...
Deus te cubra de bênçãos e te faça feliz!!!
Bjs festivos de paz
Ah, querida! Boa noite!
ExcluirObrigada pelos comentários generosos e pelo carinho e entusiasmo que podemos sentir fluindo através de suas palavras.
Sua presença sempre ilumina meu cantinho!
Bjs de paz pra vc tb!
Essa "Alice" me pareceu muito familiar...acho que a conheço!
ResponderExcluirLindo texto!